Apresentação

Blog dedicado ao jogo de Vampiro (sistema Storyteller edições anteriores a quarta), o jogo acontece no Rio de Janeiro no bairro de Padre Miguel tendo jogadores de diversas regiões da cidade, tendo seu início em janeiro de 2010, contando apenas com 5 jogadores, atualmente a mesa conta com mais de 10 jogadores ativos e mais alguns no momento inativos.

Neste blog você encontrará dados do jogo, regras, personagens importantes do mestre e personagens jogadores, além da história do jogo desde seu início até os dias de hoje.

Espero que gostem.

Heitor O. Istrate (Christopher Edwin Stanford)


Nascido em Norwich na Inglaterra, Christopher tem suas origens simples, vindo de uma pequena família do campo sem muitos bens, na qual era apenas ele e seu pai. Desde pequeno Christopher se interessava por histórias e contos, mesmo sem saber ler ficava atento quando os mais sábios as contavam. Ainda quando novo sua família se mudou para Aquitânia, perto da França, para tentar conseguir mudar de vida. Neste novo lugar o jovem Christopher conheceu pessoas e lugares, conseguindo um pequeno emprego em uma biblioteca. Lá um dos eruditos disse que Christopher era um jovem com um grande potencial intelectual, e passou a ensinar a ler e escrever, inclusive a falar outros idiomas. Poucos anos após a chegada em Aquitânia, o pai de Christopher faleceu. Ele passou a viver só, tendo como amigo o velho erudito, este que por sua vez também era só e não possuía família. Um dia o velho convidou Christopher a ir para Coinbra em Portugal, mas antes passariam por uns lugares, pois o velho gostaria de rever alguns amigos. Esta viagem durou cerca de anos ate a chegada em Coinbra. Christopher teve a oportunidade de conhecer vários novos lugares, incluído o Reino de Navarro, o Reino de Aragão e o Reino de Castilla. O velho ensinou tudo o que ele conhecia e Christopher aprendia rápido. Chegando a Coinbra eles fixaram residência em uma velha mansão que o erudito comprou. Passado alguns anos o erudito veio a falecer deixando alguns bens para Christopher. Com o conhecimento e o dinheiro que ele havia ganho, novos horizontes seriam explorados agora.
Acontecimentos 1249~1306
Nos anos de aprendizado como Vampiro, Crhistopher se dedicou a pesquisa do mundo vampírico descobrindo bastante coisa sobre seus costumes e sociedade (é a tua cultura vampírica 3 até o momento), também tentou adquirir novos livros para sua biblioteca tentando assim aumentar seu acervo, mas não foi muito feliz neste ponto, pelo menos em Lisboa a inquisição havia destruído a maioria dos livros de ocultismo, Christopher viu que para aumentar seu acervo deveria viajar para outras cidades e Reinos em busca de informações, e também conhecer outras sociedades cainitas. Os Tremere de Lisboa estão crescendo aos poucos e Minerva, a anciã e líder do clã na cidade esta fazendo o que pode para evoluir a capela e seus irmãos, mas ainda não obteve a força desejada.
Fora isso Christopher descobriu que possuía um Dom que nem mesmo seu senhor tinha que era o de moldar carne, com suas pesquisas descobriu que isto na verdade é uma disciplina do clã Tzimisce que alguns tremere trazem no sangue devido ao ritual original feito pelos vampiros. Tentando pesquisar este poder Christopher conseguiu corpos de animais e até mesmo um corpo humano que veio a matar em uma noite de muita sede. Este corpo Christopher utilizou durante anos em sua pesquisa, e assim que se torna inutilizável Christopher se encarrega de fazer uma nova vítima, sempre 1 por vêz e de tempos em tempos para não atrair suspeitas, fora isso gastou os anos posteriores a seu treinamento reunindo informações para criação de um Gárgula, descobriu que o ritual de criação não é nada fácil mas há outros métodos de conseguir, aparentemente só não conseguiu seu próprio Gárgula ainda por ser apenas um Neófito.
Por acompanhar todo o processo de criação da capela, Christopher deu algumas opiniões sobre a estrutura do lugar, claro nunca sobrepondo as ordens de seus superiores e com isso conhece inclusive algumas passagens secretas e atalhos para se locomover com mais facilidade e de forma mais objetiva.
Christopher também procurava sempre visitar o Elysium, tentando se informar da melhor forma possível sobre os membros da sociedade cainita com Harpias e outros membros da cidade (Teu personagem pode saber em geral o resumo sobre os NPCs e também o resumo das últimas crônicas do jogo). Devido a seu passado ao lado de Crixus na inquisição Christopher não conseguiu ganhar a confiança da sociedade cainita de Lisboa, apesar de sempre tratado com respeito sabe que alguns membros não se abrem direito com ele por esse motivo. A Confiança da sociedade deverá ser conquistada lentamente e Christopher se empenhará nisso pelos próximos anos.
Através de observação no Elysium Christopher conseguiu observar alguns dos membros da cidade e seus lacaios e os catalogar, mas não conseguiu determinar tudo pois alguns são muito misteriosos e tentar descobrir muito sobre seria arriscado, aparentemente na cidade até o momento não existe domínio de caça definido, exceto por um castelo que fica a Oeste da cidade de um feudo ao Norte e de terras ao Sul que por acaso pertencem a membros do clã Brujah. Cristopher percebeu que existe uma grande maioria do clã na cidade seguido de perto pelos toreadores, aparentemente isso ainda não incomoda de forma drástica os outros clãs da cidade, mas talvez venha a incomodar nos anos futuros. Sabendo disso Christopher guardou a informação para si e pensou em poder usá-la efetivamente no futuro.
Neste tempo Christopher também se dedicou a investigar os caçadores, descobriu que eles não eram tão fáceis de capturar e que geralmente agiam mais no centro da cidade, não se deslocavam para fora da metrópole e aparentemente o motivo pelo qual mataram mais ventrues até agora é desconhecido, mas os tremeres estão empenhados em descobrir que grupo é esse, mesmo porque um membro do clã foi assassinado e em um ato de audácia os restos foram espalhados pelos colégios gerais um pouco antes deste vir a se tornar uma capela do clã. Qualquer informação sobre os caçadores elevaria consideravelmente a reputação no clã.
Christopher também dedicou seus esforços sobre os alunos da universidade, ele foi nomeado diretor de algumas faculdades que lhe interessavam e com esse poder reunia os melhores alunos e fazia um grupo de discussões no início da noite, alegando que a faculdade a noite seria mais silenciosa e não deixaria os pensamentos fugirem com a falta de concentração. Os alunos filósofos tinham em Christopher uma figura sábia e se dedicavam aos estudos propostos por ele, claro que isso era muito utilizado por Christopher em suas próprias pesquisas e os alunos se mostraram ser excelentes peões, claro que ele não pode exercer esse cargo por muitos anos pois levantaria suspeitas, então de tempos em tempos Christopher se ausenta e depois pega de volta o cargo utilizando outros nomes. Nos intervalos de sua ausência não há grupo de estudos, tempo este que Christopher utiliza de outras formas.
Os clãs que tem inimizade com os Tremere aparentemente não residem na cidade, o que por sua vez é bastante estranho, mas satisfatório uma vez que o clã tem conseguido evoluir sem muitas interferências externas. A política por trás do afastamento de certos clãs da cidade ainda intriga Christopher e isso só pode ser respondido pelo Príncipe, com quem Christopher ainda não tem muito contato, mas quem sabe no futuro poderá ser respondida.
Durante suas investigações Christopher descobriu que a cidade não conta com nenhum grupo de magos ou seres que estudam magia, mas é sabido por ele que um homem poderoso da igreja e seu discípulo são magos, mas o poder místico deles ainda não foi demonstrado. A única coisa estranha é que os dois não envelhecem, o que contraria seu conhecimento de que magos seriam humanos normais que tem poderes grandiosos de alterar a realidade. Que truque está por trás destes seres? Christopher também descobriu que o homem forte da igreja na cidade na verdade é irmão de Crixus e que veio de Roma para procurar seu irmão, o que está o destino reservando para a cidade?
Acontecimentos 1306~1326
Estes anos em Coimbra foram muito mais satisfatórios para Christopher do que todos os outros passados em Lisboa, Coimbra era uma cidade em guerra, mas que oferecia muito mais para um vampiro do que aquela cidade de mentira que ele vivia. Christopher dedicou boa parte dos seus dias em seus estudos diários e aprimoramento das defesas da capela e do mapeamento da mesma, aparentemente Larz dava-lhe liberdade para trabalhar em todos os cômodos do lugar, exceto no laboratório e nos aposentos de Marina. Christopher ganhou um laboratório só para ele, para não incomodar a misteriosa tremere. A cada dia que se passava a situação da vampira se tornava mais suspeita. Christopher sentia sempre um incomodo na presença dela, não conseguia discernir se era problema com a estranha marca de crucifixo na testa ou se apenas um mau presságio, tentou por algumas vezes espionar seu laboratório através de seu homunculo, mas sem sucesso, ele nunca conseguia entrar no lugar e cada vez mostrava mais medo de tentar. Durante o tempo de convivência ele descobriu que ela tinha alguns costumes estranhos, como consumir sangue de crianças e provavelmente usá-las em suas experiências a vampira também foi vista estudando livros sobre antigas escritas na biblioteca, que indicavam para uma época pagã. Por algum motivo Larz a colocava acima de qualquer suspeita, e Christopher sempre procurava investigar de forma a não chamar a atenção do Regente.
Nestes anos em Coimbra, Christopher conheceu o Lorde de Portugal e Espanha, Ferdnando Assunção, um sujeito nada agradável que se considerava acima do bem e do mal. Poucas palavras foram trocadas, o Lorde só conversava mesmo com Larz e parecia esconder segredos com o Regente. Tudo era muito misterioso e suspeito, mas isto deixava Christopher excitado para descobrir novas horizontes e quem sabe explorá-los.
Em suas pesquisas por escritas antigas Christopher descobriu que para criar o ritual que queria, levaria bem mais tempo do que achava, era necessário conhecer uma linha taumatúrgica que era extremamente rara, aparentemente nenhum tremere conhecido por ele a possuía. Já suas pesquisas para modelar a carne avançavam em passos largos, e em meio a estas pesquisas Christopher descobriu algo intrigante. Todos os irmãos gêmeos com deformidades e ciameses que nasciam na cidade de Coimbra desapareciam misteriosamente, em sua maioria vindo de famílias pobres, eram comprados por um nobre local e nunca mais se tinha conhecimento dos mesmos. Christopher decidiu aguardar para que começasse suas investigações a cerca deste Nobre, pois alguém ninguém precisava atrair a atenção de Nobres poderosos no momento. Além de que o jóvem vampiro não podia deixar declarado seus poderes, visto que a cidade tinha alguns Tizimisces poderosos e temidos, loucos para ter uma razão para lutar contra os tremeres.
Christopher ficou um pouco triste ao descobrir que a cidade não possuía um Elísio por parte dos Lasombras, e chegou a comentar com Larz sobre a possível construção de um, mas os Lasombras não estavam interessados, segundo o próprio Líder Lasombra, "Pra que construir um Elísio se em breve teremos um novo em folha decorados com corpos de Ventrues para aproveitar?". Isto não agradou por completo Christopher mas aparentemente nada no momento poderia ser feito em relação a isso. Christopher ainda tentou fazer amizade com outros membros da sociedade, mas sem festas e reuniões para conversas, isto ficava cada vez mais difícil, ele conseguia observar que o lado Lasombra estava mais forte na guerra, em compensação faltava algo para unir os aliados e destruir completamente o outro lado. Isto era um fato a se conversar com o Ravnos e talvez promover um encontro ou reunião, mas Christopher ainda não estava preparado para tamanha atitude ambiciosa. Quem sabe nos próximos anos.
Tudo era muito difícil de se conseguir em Coimbra, o mercado negro, o lugar onde mais fácil poderia ser comprados novos itens para sua biblioteca particular e para sua pesquisa estava dividido entre Ventrues e Assamitas, que disputavam qualquer tipo de produto pelo simples prazer de afrontar um ao outro. Christopher ficou sabendo que a grande parte do Mercado Negro local pertencia a uma determinada, ventrue Jéssica Dona, e cada vez mais ela procurava dificultar a obtenção de material por parte dos tremeres, a outra parte do mercado negro pertencia a um nosferato, a assamitas e outros que poderia não ser saudável comercializar. Christopher teve o conhecimento de Lobisomens controlando uma pequena parte do mercado negro local, mas aparentemente eram lobisomens tão corruptos ou piores que os vampiros, então no momento não havia nada para se preocupar. O que era mais importante no momento, era vencer a guerra e estabelecer um governo estável na cidade, pois do modo que estava todos estavam perdendo muito. A Guerra deveria acabar e de preferência com ele estando do lado vitorioso.
Acontecimentos 1306~1326

Estes anos em Coimbra foram muito mais satisfatórios para Christopher do que todos os outros passados em Lisboa, Coimbra era uma cidade em guerra, mas que oferecia muito mais para um vampiro do que aquela cidade de mentira que ele vivia. Christopher dedicou boa parte dos seus dias em seus estudos diários e aprimoramento das defesas da capela e do mapeamento da mesma, aparentemente Larz dava-lhe liberdade para trabalhar em todos os cômodos do lugar, exceto no laboratório e nos aposentos de Marina. Christopher ganhou um laboratório só para ele, para não incomodar a misteriosa tremere. A cada dia que se passava a situação da vampira se tornava mais suspeita. Christopher sentia sempre um incomodo na presença dela, não conseguia discernir se era problema com a estranha marca de crucifixo na testa ou se apenas um mau presságio, tentou por algumas vezes espionar seu laboratório através de seu homunculo, mas sem sucesso, ele nunca conseguia entrar no lugar e cada vez mostrava mais medo de tentar. Durante o tempo de convivência ele descobriu que ela tinha alguns costumes estranhos, como consumir sangue de crianças e provavelmente usá-las em suas experiências a vampira também foi vista estudando livros sobre antigas escritas na biblioteca, que indicavam para uma época pagã. Por algum motivo Larz a colocava acima de qualquer suspeita, e Christopher sempre procurava investigar de forma a não chamar a atenção do Regente.
Nestes anos em Coimbra, Christopher conheceu o Lorde de Portugal e Espanha, Ferdnando Assunção, um sujeito nada agradável que se considerava acima do bem e do mal. Poucas palavras foram trocadas, o Lorde só conversava mesmo com Larz e parecia esconder segredos com o Regente. Tudo era muito misterioso e suspeito, mas isto deixava Christopher excitado para descobrir novas horizontes e quem sabe explorá-los.
Em suas pesquisas por escritas antigas Christopher descobriu que para criar o ritual que queria, levaria bem mais tempo do que achava, era necessário conhecer uma linha taumatúrgica que era extremamente rara, aparentemente nenhum tremere conhecido por ele a possuía. Já suas pesquisas para modelar a carne avançavam em passos largos, e em meio a estas pesquisas Christopher descobriu algo intrigante. Todos os irmãos gêmeos com deformidades e ciameses que nasciam na cidade de Coimbra desapareciam misteriosamente, em sua maioria vindo de famílias pobres, eram comprados por um nobre local e nunca mais se tinha conhecimento dos mesmos. Christopher decidiu aguardar para que começasse suas investigações a cerca deste Nobre, pois alguém ninguém precisava atrair a atenção de Nobres poderosos no momento. Além de que o jóvem vampiro não podia deixar declarado seus poderes, visto que a cidade tinha alguns Tizimisces poderosos e temidos, loucos para ter uma razão para lutar contra os tremeres.
Christopher ficou um pouco triste ao descobrir que a cidade não possuía um Elísio por parte dos Lasombras, e chegou a comentar com Larz sobre a possível construção de um, mas os Lasombras não estavam interessados, segundo o próprio Líder Lasombra, "Pra que construir um Elísio se em breve teremos um novo em folha decorados com corpos de Ventrues para aproveitar?". Isto não agradou por completo Christopher mas aparentemente nada no momento poderia ser feito em relação a isso. Christopher ainda tentou fazer amizade com outros membros da sociedade, mas sem festas e reuniões para conversas, isto ficava cada vez mais difícil, ele conseguia observar que o lado Lasombra estava mais forte na guerra, em compensação faltava algo para unir os aliados e destruir completamente o outro lado. Isto era um fato a se conversar com o Ravnos e talvez promover um encontro ou reunião, mas Christopher ainda não estava preparado para tamanha atitude ambiciosa. Quem sabe nos próximos anos.
Tudo era muito difícil de se conseguir em Coimbra, o mercado negro, o lugar onde mais fácil poderia ser comprados novos itens para sua biblioteca particular e para sua pesquisa estava dividido entre Ventrues e Assamitas, que disputavam qualquer tipo de produto pelo simples prazer de afrontar um ao outro. Christopher ficou sabendo que a grande parte do Mercado Negro local pertencia a uma determinada, ventrue Jéssica Dona, e cada vez mais ela procurava dificultar a obtenção de material por parte dos tremeres, a outra parte do mercado negro pertencia a um nosferato, a assamitas e outros que poderia não ser saudável comercializar. Christopher teve o conhecimento de Lobisomens controlando uma pequena parte do mercado negro local, mas aparentemente eram lobisomens tão corruptos ou piores que os vampiros, então no momento não havia nada para se preocupar. O que era mais importante no momento, era vencer a guerra e estabelecer um governo estável na cidade, pois do modo que estava todos estavam perdendo muito. A Guerra deveria acabar e de preferência com ele estando do lado vitorioso.
Acontecimentos 1326~1347
Estes 21 anos foram bastante ocupados apra Christopher, como senescal da cidade ele teve que junto com Johan fazer com que as novas leis cainitas vigentes na cidade sejam obedecidas. Christopher também teve que lidar com mudanças políticas em seu clan, o Lorde Ferdnand foi chamado para a capela central Tremere e em seu lugar assumiu uma mulher chamada Linda Sarutar que tem como residência fixa a cidade de Lisboa. Neste periodo Linda fez uma visita a Coimbra para averiguar a capela e não gostou do que viu, os laboratórios individuais não lhe agradaram nem um pouco, muito menos o clima da capela, Marina virou alvo de suas principais suspeitas e uma completa inspeção em cada laboratório foi realizada pela Lorde. Após isso Linda teve uma longa reunião com Larz, reunião esta que visívelmente não agradou o regente. Aparentemente nada mudou na capela, mas Christopher pode ver que Larz esta mais preocupado com a nova "chefe" do pedaço, mas isto não foi de todo ruim para Christopher, Linda não ficou descontente com a inspeção em seu laboratório e aparentemente ele foi o único com quem Linda teve um pouco de simpatia. Em uma longa conversa com a Lorde, pode ver que ela é uma mulher muito poderosa e culta, Linda disse que sempre que Chrisopher quiser visitar a capela de Lisboa será extremamente bem vindo, e usando também um pouco de sua cordealidade Christopher conseguiu informações sobre a situação política de Lisboa, pode ver que o principado não esta agradando Linda, isto fez com que Christopher tenha algumas idéias.
Olhando com mais calma o castelo da Tzimisce derrotada, Christopher pode encontrar importantes materiais de pesquisa, conseguindo assim aumentar um pouco sua biblioteca pessoal. Uma coisa curiosa que Christopher descobriu nas pesquisas da demônio foi que ela aparentemente fazia experiências para tentar criar super carniçais com percepções sobrenaturais, usando o mínimo possível os sentidos mortais, outra pesquisa que ela desenvolvia era com mulheres.
Aparentemente a demônio estava tentando fazer com que as mulheres em seu laboratório tivessem sempre filhos gêmeos, mas até o momento apenas projetos de humanos estavam nascendo. No castelo tinham dezenas de corpos femininos multilados e dissecados, mas as pesquisas de Christopher no lugar tiveram que parar por ordens de Liv, o ancião Tzimisce Nicolae que estava em Lisboa a algumas decadas, retornou para a cidade e sabendo do acontecido, pediu desculpas formais para a corte vampírica e pediu para que o castelo de sua antiga amiga retornasse para a posse de seu clan. Ele aceitou não participar do conselho de anciões da cidade devido a sua companheira de clan ter apoiado ao lado inimigo na guerra, mas deu sua palavra que agora o clan tzimisce seria aliado dos Lasombra nos interesses da cidade, como medida diplomática, Liv permitiu que o castelo retomasse ao controle do clan e assim pediu para que Christopher deixasse de desempenhar sua investigação. Christopher aceitou cordealmente a decisão da princípe, mesmo porque já havia retirado boas informações do castelo. Inclusive Christopher achou um tesouro naquele castelo, um fragmento do livro de Nod, texto fundamental para que ele comece a aumentar seu conhecimento da história e da mitologia vampírica.
Nestes anos Christopher teve tempo de desempenhar sua função de protetor da capela com excelência, ele conseguiu fazer um mapa da capela e com a inspeção de Linda, ele conseguiu também mapear o laboratório de Marina e Larz, durante a estadia da Lorde na capela, os laboratórios tiveram que ficar abertos para todos. Christopher pode perceber no laboratório de sua companheira de clan, que diversos livros foram retirados apressadamente, aparentemente Marina tem coisas a esconder da lorde. Isso fez com que Christopher confirmasse suas desconfianças sobre as atividades de sua companheira de clan serem um pouco tanto quanto indígnas.
Liv fez uma carta para que Christopher pudesse desempenhar o seu poder político na cidade e nas cidades vizinhas sob suas ordens.
“Carta Magna de Coimbra
Eu príncipe e anciã Lasombra de Coimbra venho por meio desta declarar as leis que regem a sociedade cainita local. O Território dentro das muralhas são de domínio dos clans Lasombra e Assamita, sendo assim somente estes clans podem caçar em toda esta extensão, é permitido a transição de membros dentro deste território com a devida autorização, ou no percurso que compreende o caminho até o Elísio. O território compreendido pelo arco que vai da Porta Nova até a Porta de Believe, Território Oeste, é responsabilidade do clan Tremere, sendo permitido que os membros do clan Ravnos também façam deste seu terrtório de caça. O resto do território é território livre para a caça de qualquer membro cuja a estadia na cidade seja permitida, vale ressaltar que o território além da Porta do Sol, Cidral, mesmo fazendo parte do território de caça livre é residência do clan Tzimisce e estes devem ser tratados com respeito, caso algum membro cometa algum tipo de ato que seja considerado leviano contra o clan, estes podem fazer uma reclamação formal para o senescal. Cada clan é responsável pelas regras internas de seu território, estas leis devem ser passadas ao Xerife que tem como responsabilidade fazer com que elas sejam respeitadas.
O Xerife também tem o poder de executar punições com tanto que estas sejam leves contra pequenos delitos. Grandes delitos contra a sociedade devem ser passados ao senescal e este julgar se devem chegar aos ouvidos do príncipe. É também responsabilidade do Xerife fazer com que as fronteiras da cidade sejam respeitadas, membros que estejam de passagem devem se apresentar ao senescal ou serão considerados invasores e inimigos. Também é de conhecimento a existência de lobos nas redondezas, qualquer atividade deles deve ser declarada ao Xerife que fará valer sua autoridade.
Liv Ducila”
Desempenhando sua função de Senescal, Christopher conseguiu aumentar o rebanho mortal nos territórios da cidade e arrecadar fundos para a fortificação da sociedade. Inclusive conseguiu através da influência de seu senhor em Lisboa, trazer novamente para Coimbra a Universidade que era localizada em Lisboa, mas devido a acontecimentos recentes retornou para Coimbra. Sobre a administração dos Lasombra, Coimbra cresceu com a ajuda de um governo forte e bem organizado. A Milicia juntamente com a "Gangue" de Johan desempenha um bom papel na obediência da ordem da cidade. É de conhecimento de Christopher que existem inúmeros lobos no território de portugal, coisa que o preocupa bastante e em breve talvez sejam exigidas medidas a respeito deste assunto.
Christopher conseguiu infiltrar serviçais na capela tremere de Lisboa que o passam informações, estas informações são muitas vezes confirmadas ou desmentidas através das conversas com Linda, em suas visitas a capela de Coimbra.
Christopher mantém vivos seus desejos de poder e aguarda ansiosamente o momento certo para crescer dentro e fora de seu clan, afinal de contas para que pressa quando se tem toda a eternidade?
Acontecimentos 1347~1353


Christopher não teve tanto trabalho quando pensava como senescal de Lisboa, o serviço não era mais difícil que o de Coimbra e o príncipe Alfonso era bem mais participativo do que Liv. O que realmente deu trabalho a Christopher e aos outros tremere da cidade, foi a reconstrução da capela tremere e consequentemente a reconstrução da Universidade de Lisboa, recuperação dos livros em baixo dos escombros e dos itens preciosos que estavam na capela, uma construção de uma nova defesa, para isso Christopher teve que contar com a ajuda de Marina, que após Linda deixar a cidade se tornou a regente tremere local, Marina ficou responsável por fazer mais gárgulas a partir da que sobreviveu do ataque, nestes 6 anos a defesa não esta completamente pronta e a capela ainda não se encontra completamente reconstruída, mas tudo esta se encaminhando em ordem. Christopher viu que pode contar com a cooperação da mais nova tremere local, Maria Antonia era uma excelente companheira de clã, simpática e dedicada aos estudos e talvez seja o que mais se aproxima de uma amiga para Christopher.
Em seus estudos e pesquisas e com informações alheias de Johan e sua rede de espionagem, Christopher descobriu que existe uma cabala de magos que fez residência em Lisboa, e aparentemente esses magos cooperam com lupinos que ainda mantém sua residência nesse local, mas ambos não parecem ser uma ameaça, com tanto que não se mexa com eles, Christopher conseguiu depois da reconstrução do porto, alguns livros vindos de outros países e esta começando a remontar sua biblioteca, mas ainda pensa nos livros que deixou em Coimbra e como recuperá-los. O grande problema de Lisboa continua sendo a comida, muitos doentes e a peste se alastrando pela europa, ele, Marina e Antônia usam todos os seus conhecimentos para armazenar sangue de mortos por causas não naturais e ainda estão tendo muita dificuldade de manter um rebanho intacto perante a doença que se espalha na europa. Enquanto isso Christopher vai subindo na hierarquia de seu clã, visando um dia se tornar um regente e quem sabe algo mais.
Acontecimentos 1353~1385
O serviço como senescal não mudou, Christopher continua ajudando o príncipe na administração da cidade e com isso vigiando áreas de influência dos clãs e seus territórios de caça. Com a capela tremere reconstruída Christopher voltou a seus velhos hábitos de estudos, muitos livros foram recuperados e Marina conseguiu aumentar a biblioteca consideravelmente usando seus contatos com tremeres espanhóis. Apesar da antipatia de Marina por Christopher e vice-versa, ela continua se mostrando uma boa regente, tudo esta organizado, apesar de Maria e Christopher não verem a hora de tirar ela de lá. Aparentemente ela sabe disso e os dois sabem que de estúpida ela não tem nada.
Para sua biblioteca pessoal Christopher conseguiu praticamente a mesma quantidade de livros que tinha em Coimbra, através de livros vindos pelo porto de diferentes partes do mundo. Inclusive ele conseguiu o item mais precioso de toda sua coleção, o Malkaviano Duward, depois de cerca de 1 década na Inglaterra, retornou a cidade trazendo consigo um fragmento manuscrito em uma língua antiga, pelas pesquisas de Christopher, Aramaico. Duward não sabia do que se tratava mas após anos de pesquisa sobre a história dos vampiros Christopher pode ver que aquilo na verdade era um fragmento no Livro de Nod. O Livro que conta a história da origem vampírica e da primeira cidade, Christopher ainda não compreende tudo que esta ali escrito por não dominar a língua em que aquilo está escrito, mas sabe que aquilo é na verdade um grande tesouro. Apesar de não ter contado a importância daquele texto para Duward, Christopher se mostrou grato ao presente.
Fora isso suas preocupações costumeiras de se informar sobre seres sobrenaturais presentes na cidade constatam na verdade uma série de possíveis futuros problemas, a cabala de magos que se instalou na cidade a cerca de 3 décadas atrás, continua na cidade, ao norte, inclusive um incidente na floresta chegou ao conhecimento do senescal, uma enorme clareira na floresta pelo que parece ser uma queimada apareceu, mas pelos conhecimentos do senescal, o fogo não parece ter sido natural e a relatos de pessoas que viram a noite navios voadores. Outra preocupação de Christopher é a aliança desses magos com lupinos, a “tribo” que se instalou em Lisboa parece ser a tribo mais pacífica de todas os lobisomens, mas mesmo assim é uma preocupação. Até então nada foi detectado em termos de violência contra cainitas, a não ser na fatídica reunião Brujah, cerca de 4 brujahs, neófitos e ancilas, se reuníam por algum motivo e foram atacados por algo, mas este algo não pareciam lupinos, pois os ferimentos encontrados em seus corpos secos, eram de espadas e não de garras.
Fora os problemas sobrenaturais, a revolta que se instalou em Portugal após o assassinato do Rei em Coimbra, parece ser um problema, a população esta agitada, as caçadas mais difíceis e há violência gratuita em toda parte, além de investidas de portugueses contra portugueses, Christopher teme que em meio a confusão, Coimbra resolva mostras suas asinhas e atacar a cidade, mas além disso o Príncipe Alfonso tem preocupações com membros de dentro de sua própria sociedade, assunto esse que também cabe ao senescal, tempestades estão sempre por perto, mas talvez eles estejam no olho do furacão.

Acontecimentos 1385~1449



Chega a cidade Heitor O. Istrate. Um Lorde misterioso, que quase não se sabe do seu passado, conhecesse apenas que ele veio da Grécia. Pessoa de poucos amigos, sempre com seu semblante pálido e sério...
Veio para Portugal, em um navio juntamente com alguns poucos pertences e serviçais, em busca de prosperidades, tendo em vista que Portugal parece ser uma grande região em expansão.
Esta é a identidade alternativa de Christopher que agora ressurge dos “mortos” como um Tzimisceda Grécia, com várias alterações corporais, inclusive uma novidade bastante interessante em sua mandíbula.
Heitor chega a cidade mostrando que tem uma certa fortuna para gastar, e logo retoma velhas amizades deixadas por suas vidas passadas, pede a ajuda do Senescal Alfonso para ter dois domínios, Alfonso lhe sede uma torre com estrutura de farol na foz do rio Tejo, que no futuro virá a ser um dos principais faróis de Portugal (O Farol do Bugio). A torre seria o refúgio perfeito para Heitor, ela não se localiza na costa mas está apenas a alguns minutos de barco das margens do rio Tejo. Heitor também mostrara interesse no recém descoberto arquipélago de Açores, como membro novo de Lisboa mas contando com excelente recomendação de Alfonso, é cedido para o membro a ilha do Corvo, a ilha mais distante do arquipélago, apesar de ficar a mais de 1 mês de viagem de ida e volta, é um excelente lugar para desenvolver experiências que ninguém quer ter em seus territórios, o único problema porém é a travessia, a forma mais rápida e segura de chegar ao arquipélago é contando com a ajuda de Joana, a garota sabe navegar por ali como a palma de sua mão, mas o trafego de corpos de mortos e doentes dificulta um pouco as coisas, isso é contra os princípios da cainita Contando com um pequeno navio sedido por Alfonso para fazer a travessia, Heitor construiu sua própria tripulação com seus lacaios deformados e misturados, além de um capitão de duas cabeças, afinal de contas duas cabeças pensam melhor do que uma, para realizar suas travessias. O navio fica ancorado próximo a sua torre no Tejo a disposição do cainita e sua tripulação macabra cuidam tanto da manutenção do navio quanto de seus refúgios. Mesmo contando com os cuidados de seu carniçal capitão Manoel Juan (Uma cabeça é o Manoel outra é o Juan), Heitor ainda fica um pouco desconfiado quanto a segurança da viagem, nunca se sabe quando pode ocorrer um motin, mesmo todos os seus lacaios tendo passado por uma bela varredura mental de dominação.
Heitor também gasta uma boa quantia para transporte de escravos para seus laboratórios (afinal de contas vira e mexe ele precisa de tripulação), vindos muitas vezes da África, eles servem como excelentes experiências vivas, depois de anos nestes trabalhos, o cainita conta com bons contatos no trafico de escravos (contatos 3), conseguindo melhores preços e vantagens nas viagens. Seus livros ocultos que se encontravam na capela tremere foram recuperados juntamente com a biblioteca da capela, a maioria destes livros foram transferidos para sua ilha, uma pequena quantidade apenas fica em sua torre no Tejo para consultas rápidas, estudos mais detalhados devem ser feitos em seu principal laboratório (Biblioteca de ocultimos 5, pode aumentar vicissitude e comprar sedução das chamas).
Após se reestabelecer, Heitor ajudou Alfonso a criar uma espécie de rede de espionagem no reio de Portugal, selecionando os melhores dentre os piores tipos de pessoas para que fossem seus olhos e ouvidos.
Uma coisa que vem perturbando Heitor a alguns anos é o aparecimento de alguns seres na cidade, alguns carniçais foram atacados e até mesmo o Zelador do Elísio por estranhos humanos pálidos usando máscaras e roupas brancas. Após saber do ocorrido Alfonso conseguiu por intermédio do Xerife o corpo de um desses homens que atacou o Zelador para que Heitor analisasse, estranhamente o homem já parecia morto a muito mais tempo do que quando ocorreu o ataque. Ou seja o Zelador foi atacado por um morto que andava, a magia necessária para fazer um corpo andar e atacar como uma marionete não era simples, poucos seres sobrenaturais conseguiam fazer isso, dentre a gama de opções se encontravam talvez a pior preocupação de Lisboa no momento. Os magos, segundo informações anteriores eles tinham residência em uma região do porto, mas esta região jamais foi encontrada. Se mais mortos começarem a andar por aí, será um grande problema para a sociedade, Alfonso foi avisado disso e consequentemente a príncipe Liv também. Qualquer coisa a ilha do Corvo sempre vai estar lá como um refúgio seguro, será mesmo?