Apresentação

Blog dedicado ao jogo de Vampiro (sistema Storyteller edições anteriores a quarta), o jogo acontece no Rio de Janeiro no bairro de Padre Miguel tendo jogadores de diversas regiões da cidade, tendo seu início em janeiro de 2010, contando apenas com 5 jogadores, atualmente a mesa conta com mais de 10 jogadores ativos e mais alguns no momento inativos.

Neste blog você encontrará dados do jogo, regras, personagens importantes do mestre e personagens jogadores, além da história do jogo desde seu início até os dias de hoje.

Espero que gostem.

Duward Geoffrey II

Nasceu em 1311, em uma família rica da Inglaterra. Durante a sua infância, freqüentou os melhores colégios que o dinheiro poderia pagar. Contudo, tinha dificuldade de manter-se em um mesmo lugar por muito tempo. Desde a sua mocidade, possuía uma imaginação além da sua época, sonhava com mundos mágicos onde seres mitológicos vagavam livremente por terras maravilhosas vivendo suas lindas vidas e graças a esses sonhos, Duward tornou-se um escritor de contos infantis ainda bem novo.
Os anos passaram tranquilamente até que sua vida mudou de um modo terrível no ano de 1326, pois durante uma viagem com sua família pela Europa, foram atacados por gigantescos lobos selvagens que destruíram sua carruagem e mataram a todos, com exceção dele que conseguiu sobreviver a um golpe que dilacerou seus peito e o deixou desacordado por dias.
Depois desse incidente, Duward conseguiu retornar para Inglaterra sendo agora herdeiro de toda a fortuna da família, mas desde então não era mais o mesmo. Passava cada vez mais tempo em seu quarto escrevendo livros e divagando sobre suas histórias, que se tornaram mais sombrias e perturbadoras. Mas ocasionalmente suas velhas histórias ainda o influenciavam a escrever como antes.
Ao completar 25 anos, decidiu sair de casa e viajar pelo mundo mais uma vez. Dessa vez em busca de novas histórias para seus livros. Assim aprendeu inúmeros idiomas e aprendeu sobre muitas outras coisas, coisas essas que poderiam enlouquecer uma pessoa de mente fraca facilmente.
Nos últimos anos, tem passado sua vida em Portugal, onde sua cicatriz fora feita e onde as melhores histórias ele iria encontrar.
Acontecimentos 1347~1353
Estes primeiros anos como vampiro foram bastante conturbados para Duward, envolto em suas escritas e seus aprendizados sobrenaturais recentes ele cultivou mais ainda a loucura que já o dominava, Duward agora não era apenas um, eram três completamente distintos entre si, um deles foi devido ao aprendizado com seu senhor, Vork não era nem de longe um bom mentor, muitas das coisas que ensinava a Duward era através de violência desmedida, mesmo assim Duward evoluía em suas habilidades como criança da noite.
Nestes anos nunca pode sair sozinho pela cidade, quase sempre seu senhor andava ofuscado perto dele, sua aparência horrenda não agradava o novo príncipe e muito menos o Senescal por quem Vork nutria profundo desagrado, ele não esperava a hora de Duward se tornar neófito para que pudesse abandonar aquela cidade onde não era bem vindo.
O número de doentes da cidade ainda era bem incômodo e a caça ainda extremamente difícil, mas com a nova política de Lisboa de acolher várias pessoas de diferentes lugares em busca de mão de obra e é claro, comida, isso se tornou um caminho para Duward conseguir ampliar seus conhecimentos, com o porto refeito, ele pode ter contato com pessoas de diferentes culturas e conseguir bons livros através de contrabando, muitos deles, livros que escaparam da inquisição e tinham um conteúdo bastante interessante. Duward ainda se mantinha devido a sua fortuna na Inglaterra, mandava seus livros para que fossem encadernados e publicados e recebia quantias por navio, sempre trazidas por um oficial da marinha britânica. Capitão Edward Lanchester, Duward sentia que havia algo estranho com esse capitão, ele sempre ficava muito pouco tempo em território português e quase sempre se retirava sem mesmo sair de seu navio. Ele era muito pálido e gélido, mas sempre evitou conversar sobre sua verdadeira natureza e o que o impedia de ficar em território português.
Duward ainda não tem o devido respeito na sua sociedade, mas passa grande parte de seu tempo documentando os acontecimentos recentes, seus livros podem ser uma arma se cair nas mãos de alguém mal intencionado.
Acontecimentos 1353~1385
Após ser traumaticamente obrigado a abraçar a jovem Joana, Duward ficou muito confuso com o que deveria fazer para ensinar sua cria, mesmo porque ainda estava aprendendo com seu senhor. Ao procurar Vork para pedir esclarecimentos não o encontrou, ele simplesmente havia abandonado a cidade depois de descobrir que Duward havia abraçado alguém. Um pouco desesperado em relação ao que fazer, encontrou nas palavras de Diones um guia para seu caminho, o ancião Malkaviano era extremamente sábio e vivido e aceitou o fardo de terminar seus ensinamentos e ainda servir como um senhor para Joana, uma vez que Duward estava completamente perdido. Duward reparou que Diones sentia algo mais que uma simples simpatia pela garota e que a relação dos dois estava atingindo um nível diferente de Mestre – Discipula, mas não era da conta dele.
Após 10 anos se passarem, Duward já possuía o status de neófito e assim resolveu retornar a Inglaterra para tratar de negócios, Diones que se tornou seu mentor nesses anos, resolveu o acompanhar juntamente com Joana até a Inglaterra e passar um tempo por lá, servindo também como contato com a sociedade vampírica inglesa, e facilitando as coisas para Duward e Joana. Ao chegar na Inglaterra Duward se deparou com muitas mudanças, havia quase 20 anos que ele não pisava em sua terra natal e as coisas cada vez mais mudam rápido. Duward se deparou com uma sociedade vampírica extremamente organizada e grande, governada por um príncipe Ventrue totalmente político, muito diferente do conhecido Ventrue de sua cidade. Joana e Duward foram bem recebidos pela sociedade e abrigados no Elísio por alguns dias enquanto se estabeleciam na cidade. O Elísio londrino era governado por uma Toreadora muito amistosa que os recebeu de braços abertos e os tratou muito bem. Duward sempre lembrava Joana de jamais profetizar palavras divinas pois os cainitas se sentiam mal com isso e sua segurança estaria em jogo caso isso acontecesse. Duward, Joana e Diones passaram cerca de 10 anos na sociedade londrina e nesse tempo o membro teve tempo de conseguir inúmeros textos de ocultismos e livros, melhorando consideravelmente seu acervo, além de conseguir criar uma pequena editora para publicar seus livros e melhorar seus lucros. Então retornou para a sociedade de Lisboa, trazendo bastante conhecimento na bagagem.
Estudando os fragmentos de texto que encontrou na sua viagem, Duward encontrou um fragmento muito intrigante sobre a história dos vampiros, mas ele mesmo não havia entendido muito bem, então copiou o fragmento como garantia e resolveu procurar quem poderia ajuda-lo nisso, os maiores estudiosos entre os cainitas, “os tremere”. Duward procurou o senescal Christopher, que desconversou e pediu se podia ficar com o fragmento para pesquisa. Duward reparou que aquilo na verdade era uma desculpa para que o vampiro conseguisse o framgmento para ele, mas Duward não nascera ontem e resolveu tirar vantagem do fato, ofereceu o fragmento ao senescal como um presente, assim como outros livros trazidos da Inglaterra. Nunca é demais agradar seus superiores políticos para conseguir vantagem com isso.
Duward reparou que ao contrário da sociedade londrina que ele mesmo viveu, a sociedade de Lisboa tinha anciões muito afastados das decisões políticas do príncipe, e este tomava inúmeras decisões sem contar com o conselho dos anciões, mas ainda não estava em postura para criticar, apenas quando sua opinião fosse questionada, coisa que jamais aconteceu. Algo de estranho estava acontecendo, os anciões estavam afastados e cada vez mais isolados com seus clãs, isso pode significar problemas em breve.
Os espíritos que viviam em sua cabeça estavam cada vez mais confusos, em todos esses anos ele ouvia cada vez mais vozes, e não conseguia diferenciar quais vozes eram reais e quais faziam parte de sua imaginação, mas vozes cada vez mais se multiplicavam pedindo ajuda, dizendo que estavam sofrendo e sendo consumidas, mas todas as semanas 1 voz aparecia e na semana seguinte desaparecia dando lugar a uma nova. Duward interpretou isso como sendo na verdade o resultado de algo que poderia estar acontecendo na cidade e atormentando os espíritos, devido ao tempo que passara e passa ao lado de Joana, este percebeu que a garota parecia realmente falar com Deus e este não era um caçador como todos achavam, parecia ser realmente uma entidade superior que se comunicava com a garota. Duward pedindo conselhos a jovem sobre o que estava acontecendo, recebeu como resposta que Deus havia dito que algo de muito ruim estava residindo na cidade, algo que a muito era controlado mas que agora estava desesperado por sobrevivência e para isso estava se alimentando do que era necessário. Isso poderia bater exatamente com a pesquisa que já fazia a anos sobre a estranha fumaça que acompanhava Lucrecia, assamita que desapareceu misteriosamente da cidade. Em suas pesquisas, o comportamento da fumaça parecia ser de um predador que consumia pessoas para se alimentar e aparentemente era controlado pela assamita, e se este ser estivesse sem controle? O que aconteceria? Onde estaria Lucrecia que não controlava mais a fumaça? Dúvidas que ainda residem na mente de Duward e que devem ser respondidas pelo bem da sociedade e seu bem próprio.
A partir de 1383, uma revolta tomou conta de Portugal, o Rei fora assassinado em Coimbra e um novo Rei tentava assumir o poder sem o apoio da população, a sociedade cainita de Lisboa sabia que isso era uma jogada política de Coimbra para tentar dominar o território português e eles não podiam deixar isso, sendo assim incitaram uma revolta popular contra o “novo Rei”. Confusões na rua, saques, brigas de família e de soldados, Portugal esta envolto em uma guerra interna que esta prestes a explodir. Duward ainda se pergunta se deve estar no meio disto, ou procurar soluções sobre seus problemas pessoais.

Acontecimentos 1353~1385
Após ser traumaticamente obrigado a abraçar a jovem Joana, Duward ficou muito confuso com o que deveria fazer para ensinar sua cria, mesmo porque ainda estava aprendendo com seu senhor. Ao procurar Vork para pedir esclarecimentos não o encontrou, ele simplesmente havia abandonado a cidade depois de descobrir que Duward havia abraçado alguém. Um pouco desesperado em relação ao que fazer, encontrou nas palavras de Diones um guia para seu caminho, o ancião Malkaviano era extremamente sábio e vivido e aceitou o fardo de terminar seus ensinamentos e ainda servir como um senhor para Joana, uma vez que Duward estava completamente perdido. Duward reparou que Diones sentia algo mais que uma simples simpatia pela garota e que a relação dos dois estava atingindo um nível diferente de Mestre – Discipula, mas não era da conta dele.
Após 10 anos se passarem, Duward já possuía o status de neófito e assim resolveu retornar a Inglaterra para tratar de negócios, Diones que se tornou seu mentor nesses anos, resolveu o acompanhar juntamente com Joana até a Inglaterra e passar um tempo por lá, servindo também como contato com a sociedade vampírica inglesa, e facilitando as coisas para Duward e Joana. Ao chegar na Inglaterra Duward se deparou com muitas mudanças, havia quase 20 anos que ele não pisava em sua terra natal e as coisas cada vez mais mudam rápido. Duward se deparou com uma sociedade vampírica extremamente organizada e grande, governada por um príncipe Ventrue totalmente político, muito diferente do conhecido Ventrue de sua cidade. Joana e Duward foram bem recebidos pela sociedade e abrigados no Elísio por alguns dias enquanto se estabeleciam na cidade. O Elísio londrino era governado por uma Toreadora muito amistosa que os recebeu de braços abertos e os tratou muito bem. Duward sempre lembrava Joana de jamais profetizar palavras divinas pois os cainitas se sentiam mal com isso e sua segurança estaria em jogo caso isso acontecesse. Duward, Joana e Diones passaram cerca de 10 anos na sociedade londrina e nesse tempo o membro teve tempo de conseguir inúmeros textos de ocultismos e livros, melhorando consideravelmente seu acervo, além de conseguir criar uma pequena editora para publicar seus livros e melhorar seus lucros. Então retornou para a sociedade de Lisboa, trazendo bastante conhecimento na bagagem.
Estudando os fragmentos de texto que encontrou na sua viagem, Duward encontrou um fragmento muito intrigante sobre a história dos vampiros, mas ele mesmo não havia entendido muito bem, então copiou o fragmento como garantia e resolveu procurar quem poderia ajuda-lo nisso, os maiores estudiosos entre os cainitas, “os tremere”. Duward procurou o senescal Christopher, que desconversou e pediu se podia ficar com o fragmento para pesquisa. Duward reparou que aquilo na verdade era uma desculpa para que o vampiro conseguisse o framgmento para ele, mas Duward não nascera ontem e resolveu tirar vantagem do fato, ofereceu o fragmento ao senescal como um presente, assim como outros livros trazidos da Inglaterra. Nunca é demais agradar seus superiores políticos para conseguir vantagem com isso.
Duward reparou que ao contrário da sociedade londrina que ele mesmo viveu, a sociedade de Lisboa tinha anciões muito afastados das decisões políticas do príncipe, e este tomava inúmeras decisões sem contar com o conselho dos anciões, mas ainda não estava em postura para criticar, apenas quando sua opinião fosse questionada, coisa que jamais aconteceu. Algo de estranho estava acontecendo, os anciões estavam afastados e cada vez mais isolados com seus clãs, isso pode significar problemas em breve.
Os espíritos que viviam em sua cabeça estavam cada vez mais confusos, em todos esses anos ele ouvia cada vez mais vozes, e não conseguia diferenciar quais vozes eram reais e quais faziam parte de sua imaginação, mas vozes cada vez mais se multiplicavam pedindo ajuda, dizendo que estavam sofrendo e sendo consumidas, mas todas as semanas 1 voz aparecia e na semana seguinte desaparecia dando lugar a uma nova. Duward interpretou isso como sendo na verdade o resultado de algo que poderia estar acontecendo na cidade e atormentando os espíritos, devido ao tempo que passara e passa ao lado de Joana, este percebeu que a garota parecia realmente falar com Deus e este não era um caçador como todos achavam, parecia ser realmente uma entidade superior que se comunicava com a garota. Duward pedindo conselhos a jovem sobre o que estava acontecendo, recebeu como resposta que Deus havia dito que algo de muito ruim estava residindo na cidade, algo que a muito era controlado mas que agora estava desesperado por sobrevivência e para isso estava se alimentando do que era necessário. Isso poderia bater exatamente com a pesquisa que já fazia a anos sobre a estranha fumaça que acompanhava Lucrecia, assamita que desapareceu misteriosamente da cidade. Em suas pesquisas, o comportamento da fumaça parecia ser de um predador que consumia pessoas para se alimentar e aparentemente era controlado pela assamita, e se este ser estivesse sem controle? O que aconteceria? Onde estaria Lucrecia que não controlava mais a fumaça? Dúvidas que ainda residem na mente de Duward e que devem ser respondidas pelo bem da sociedade e seu bem próprio.
A partir de 1383, uma revolta tomou conta de Portugal, o Rei fora assassinado em Coimbra e um novo Rei tentava assumir o poder sem o apoio da população, a sociedade cainita de Lisboa sabia que isso era uma jogada política de Coimbra para tentar dominar o território português e eles não podiam deixar isso, sendo assim incitaram uma revolta popular contra o “novo Rei”. Confusões na rua, saques, brigas de família e de soldados, Portugal esta envolto em uma guerra interna que esta prestes a explodir. Duward ainda se pergunta se deve estar no meio disto, ou procurar soluções sobre seus problemas pessoais.

Acontecimentos 1385~1449

            Nos anos seguintes após Dward ter se tornado zelador, muito mudou no reino de Portugal. Com o porto prosperando começaram descobrimentos de diversas terras que muitos nunca haviam sonhado de existir. Dward levou os primeiros meses a frente do cargo mais importante do Elísio para procurar um bom lugar para construí-lo, devido as inúmeras desgraças que aconteceram na história do lugar, ele começou a acreditar que uma maldição poderia estar sobre o lugar e resolveu voltar a chamar o local de Elysium, como a muito já fora chamado, e sempre que alguém se refere ao nome em português Dward faz questão de corrigir para receber bons fluidos. Muito da superstição de Dward vem devido a suas pesquisas e as descobertas de diversas culturas que os vampiros não se importam muito, como a existência de espíritos, magos e outros seres mais enigmáticos. Após muito procurar uma boa localização, ele decide criar o Elysium em uma praia, com seus próprios recursos, construiu um belo castelo e o decorou com a ajuda de uma toreadora trazida da Inglaterra, cria e harpia da zeladora do Elísio inglês. Elizabeth era uma mulher muito bonita, extremamente simpática e com uma grande influência na Europa, grande parte desta influência herdada de sua senhora, uma vez que a mulher não tinha paciência para cuidar dos negócios e os deixou a cuidados de sua filha. Em seu castelo na praia do Tamariz, Dward fez questão de construir um pequeno porto escondido no interior do castelo para ser usado em emergências ou movimentações secretas. O xerife Eric visando ajudar na proteção do amigo, criou um grupo de soldados especializados para a segurança do local e informação dos domínios do Elysium, toda a movimentação seria passada para Dward e provavelmente para o próprio Xerife.
            Após os anos de construção do castelo, Elizabeth decidiu se juntar a corte de Lisboa para ajudar Dward como harpia local, mas o malkaviano suspeita na verdade de uma espionagem inglesa nas terras portuguesas, mas não se importa, espionagem e intrigas sempre fizeram parte da sociedade cainita. Com o início das grandes navegações várias terras começaram a ser incorporadas ao território português, talvez a mais importante delas sendo o arquipélago de Açores. Com isso também veio a descoberta e uma pequena guerra sobrenatural, alguns dos territórios descobertos eram na verdade santuários de lobisomens, mas com o advento das armas de fogo, e influencia de outros seres sobrenaturais, muitos destes lupinos foram subjugados e o povoamento destas ilhas começou anos depois de seu descobrimento. Com a sua própria influência e a ajuda de Elizabeth, Dward começou a criar vários leilões e exposições no Elísio com o intuito é claro de arrecadas verba para própria manutenção do lugar, o dinheiro arrecadado além de seus próprios gastos era destinado a sociedade vampírica e obtenção de recursos fundamentais para os cainitas, como sangue de boa qualidade para os visitantes e para as festas locais. Além disso Dward começou uma política de interação com outras sociedades para crescimento intelectual e social de Lisboa, começou é claro por seus amigos e compatriotas ingleses e em seguida franceses. O Elysium de Lisboa se tornou uma espécie de território neutro onde todos eram bem vindos, Dward inclusive como um bom sonhador tentou interferir na guerra dos cem anos e convidou membros das sociedades de Paris e de Londres para um encontro no Elysium onde poderia ser discutido uma forma de paz com a sociedade mortal e o fim de uma das maiores guerras do continente, mas infelizmente a reunião não foi bem sucedida ainda mais quando foi descoberto que membros da sociedade de Lisboa estavam se metendo na guerra de forma bem mais direta como era o caso de Joana e Diones. Após a morte de Diones Joana enlouqueceu (mais do que o normal de seu clan) e começou a entrar mais na guerra do que deveria o que provocou uma grande revolta das duas sociedades. Dward vendo que a cabeça de sua amiga iria rolar neste conflito convenceu e negociou uma espécie de exilio da garota em Lisboa, ela deveria ser capturada e mandada para Lisboa aonde estaria presa e algum bode expiatório deveria ser escolhida para simbolizar a morte de uma das maiores heroínas francesas. Em troca Dward serviu como negociador em diversos problemas diplomáticos de França e Inglaterra e teve um papel muito importante no fim da guerra, mesmo não tendo sido assinado nenhum tratado humano, as sociedades cainitas conseguiram chegar a um consenso e um tratado de não agressão foi firmado entre representantes dos príncipes das duas cidades no Elysium de Lisboa, com isso a influência de Dward atingiu níveis muito maiores do que até mesmo o vampiro tinha pretensões (Influência 6: Eleliteralmente é capaz de afetar a política internacional caso deseje). O vampiro teve muitos problemas com “Joana D’arc” assim que ela voltou da França, teve que manter a moça mesmo contra sua vontade enclausurada durante anos até ela recuperar um pouco da sanidade que possuía, em compensação quando Joana recobrou a consciência estava com uma presença muito mais desagradável do que quando Dward a conheceu, além de “Falar com Deus” certas influências mentais que o vampiro tentara fazer para controlar em alguns momentos o comportamento difícil da garota se mostraram ineficazes, como se ela conseguisse através da vontade ignorar qualquer influência maligna, mas para alegria de Dward tudo voltou a ser bem parecido com o que era antes, apesar de um pouco mais reservada e decidida que anteriormente a garota voltou a ser uma boa companhia quando não estava acompanhada por cruzes ou orações.
            Em meio a tudo isso Dward teve que lidar com problemas dentro de seu próprio corpo, devido a suas ocupações, ele por muitas vezes teve problemas em controlar o espírito, através de um acordo com o Xerife Eric, Dward tinha a autorização de uma vez por ano sacrificar alguns prisioneiros das celas da milícia para alimentar seu companheiro, seguindo sua nova filosofia de vida (Pode seguir o caminho do cavaleiro, antes de começar a sessão vamos ver as regras de mudança). Com o passar dos anos isso começou a não bastar e a fome do espírito aumentava, então o vampiro começou a pesquisar se existia alguma forma de alimentar o espírito fazendo com que ele destruísse magos malignos ou seres parecidos, Dward descobriu que magos malignos eram muito difíceis de serem encontrados e somente uma aliança com algum deles poderia lhe dar essa informação (Cultura mística deve ser aumentada para o próximo nível). Misturando um pouco de coragem e estupidez, Dward se aventurou no que deveria ser a área dos magos que viviam em Lisboa, arriscando sua própria cabeça, mas não encontrou nada lá e foi emboscado repentinamente por 5 homens usando mascaras e vestes brancas sujas e um pouco rasgadas, os homens pareciam fantasmas. Vendo que não conseguiria resistir ao ataque, Dward libertou o espírito que fez com que os 5 homens caíssem ao chão instantaneamente. O vampiro percebendo o erro que havia cometido, voltou imediatamente para seu castelo, mas depois intrigado pelos homens não terem sido dissecados como as vítimas de costume teve uma conversa com seu companheiro que explicou que aqueles homens não estavam vivos, mas era como se estivessem. Algum tipo de magia espiritual muito poderosa estava no interior deles mas falou para Dward ficar tranquilo, que o lanchinho foi bem farto e o manteria sob controle por um bom tempo apenas fazendo as refeições anuais.
            Fora isso sempre se adaptando a sociedade Dward se interessou nas novas “Armas de fogo” e começou a treinar com as mesmas, (Pode comprar se quiser) Dward agora intrigado com os “bonecos” que o atacaram e com o tipo de poder que os mantinha vivos, continua fazendo sua rotina para aproximar a sociedade vampírica e deixar seu Elysium sempre como uma referência em matéria de conforto e política para o resto da europa.Em relação a sociedade mortal, Dward tem investido amplamente nas grandes navegações e com isso desenvolveu uma certa relação de comércio com Fausto que junto com os Brujahs tem seus domínios no porto e é o principal investidor das navegações. Com isso Dward conseguiu estabelecer uma rota de comércio segura com as Índias, apesar de uma rota longa ele consegue com isso transporte de mão de obra, várias “índias” para trabalhar no Elysium, ele não as trata como escravas, ele faz questão de ensina-las a ler e a escrever (e falar português, fato que a sociedade não sabe), apesar que no Elysium elas só tem autorização de se comunicar com ele através do hindu, com isso Dward transformou simples empregadas em uma série de olhos e ouvidos pelo Elysium. Dward juntamente com Fausto foram os principais motivadores da descoberta do Arquipélogo de Açores, com isso ganhou como domínio uma das ilhas do local, a ilha de “Terceira”. Dward ainda não sabe direito o que fazer com este domínio, a ida e a vinda de lá dura cerca de 1 mês então não é algo que possa ser usado como refúgio, devido a conflitos com lupinos na região, Dward ainda nem sequer visitou seus domínios e estuda uma forma de utiliza-los da melhor forma possível.



Acontecimentos 1449~1533

            Em cerca de 80 anos, as coisas ficaram muito conturbadas no mundo, com a divisão vampírica em dois grandes grupos com ideologias diferentes e poderes diferentes, uma guerra entre os vampiros começou muito mais forte do que a guerra não declarada desde a origem dos sanguessugas. Portugal se uniu a Camarilla, os Lasombra de Coimbra foram contra seu próprio clã e uma guerra no Norte de Portugal começou, Lasombra e Tzimisce antes aliados agora eram inimigos em suas próprias casas. Devido a isso a sociedade de Lisboa foi entregue as traças e aos predadores que a muito não gostavam de certos membros. Vendo todos os problemas gerados e o caos que tomou Portugal, Geofrey tomou a decisão de ficar mais oculto, ele procurou durante anos uma pessoa que se parecesse fisicamente com ele, o transformou em carniçal e o treinou e ensinou para tomar seu lugar, com isso em eventos sociais humanos, ele se disfarça através da mascara das mil faces em uma espécie de empregado de seu carniçal e assim consegue passar desapercebido, até mesmo em eventos diurnos seu carniçal se passa por ele, não levantando nenhuma suspeita sobre sua natureza e fazendo até mesmo aumentar a interação com a sociedade mortal. Entre os cainitas é difícil usar isso, mesmo porque alguns membros possuem auspícios que conseguem perceber sua verdadeira natureza. Fora que não é de “bom tom” usar disciplinas e identidades alternativas em eventos cainitas, ainda mais no clima que a europa está, um ato que seja considerado “falsidade” é suficiente para sua cabeça parar nas índias.
            No novo continente a exploração começou bem lucrativa, com a vantagem de pelo menos meio século em relação a sociedade mortal no descobrimento. Os vampiros que fizeram aliança com os magos começaram a explorar o continente, mandando lacaios para estudar o local e assim trazendo informações, estas informações nunca vinham completas e muitas vezes estes lacaios não voltavam, então os vampiros tomaram a decisão junto com os magos de liberar o conhecimento para os humanos e assim facilitar o lucro com as novas terras. Sendo assim começaram os descobrimentos, e lacaios fiéis através do laço de sangue já foram mandados juntamente com Pedro Alvares Cabral, para trazer informações sobre o que podia ser lucrativo naquelas terras. Depois de alguns anos desbravando as terras, informações chegaram de locais ricos em minérios, mas não era interessante a exploração humana na região, então os vampiros tiveram uma ideia genial, o chamado “Pau Brasil”. Comercializar a madeira faria os humanos criarem uma ilusão de riqueza enquanto que os metais preciosos eram comercializados através dos magos, proporcionando uma renda que fez o pequeno círculo de Lisboa, aumentar suas riquezas a nível nunca antes visto, mas nem tudo eram flores, com a confusão na Europa, uma fuga teve que ser organizada, fuga esta que deixou Geofrey bastante preocupado, uma viagem grande através do mar, com poucos aliados e muitos inimigos em potencial preocupava o vampiro, mas entre a morte certa e a probabilidade de morte, era melhor a probabilidade. Levando seu sósia para tentar melhorar suas probabilidades de sobrevivência, Geofrey entra em uma das caravelas, carregando consigo a maior parte de sua biblioteca e também tudo que conseguiu juntar em moedas e ouro, não pode levar muito, porque os vampiros tem que escolher entre pertences ou alimento, cada caravela saiu com uma tripulação de cerca de 300 homens. Alimento este que tem que dar pra cerca de 3 meses de viagem. Como os problemas sempre podem aumentar, Joana cisma que sente uma presença maligna na caravela que ela e Geofrey viajam, mas não consegue distinguir da onde vem, talvez esta seja a história mais fantástica da existência de Geofrey, ele só espera estar vivo para escreve-la.