Regras do Elísio

O Elísio está eternamente em estado de Pax Vampírica e é um território neutro. Sempre respeitando as Tradições de Caim.

O Zelador do Elísio se constitui como autoridade maior no Elísio. Cabe a ele fiscalizar as regras dispostas nesta carta. O príncipe possui voz ativa dentro do Elisio, respeitando apenas, e somente apenas, ao Zelador.

O Elísio pode ser utilizado para reuniões, apresentações e eventos.

As Regras do Elísio:

1 – Violência não será tolerada nos dominios do Elísio. Aos infratores, será dada uma punição designada pelo Zelador

2 - Não é permitdo o uso de armamentos militares nos recintos do Elísio.

3 - Não será tolerado o uso dos Dons de Caim nos recintos do Elísio, e os que forem descobertos usando, estarão passiveis de punição pelo Zelador

4 - As ações dos carniçais, crianças da noite e inferiores em geral cairão sobre seu Senhor, assim com uma ação contra esses inferiores representa uma ação contra o Senhor delas.

5 – Somente membros serão permitidos no Elisio. Nas noites de reunião os únicos Carniçais permitidos serão os do Zelador do Elísio, para fins de manutenção do local.

6 – Qualquer um que deseje utilizar o Elísio deverá se comunicar anteriormente com o Zelador e explicar exatamente para qual fim o Elísio será utilizado. O Zelador poderá, a qualquer hora, permitir ou não a utilização do espaço. Um pedido não poderá ser recusado aos Membros de maior Status.

7 – O Zelador pode solicitar, a qualquer momento, participar de qualquer reunião, apresentação ou evento no Elísio. Exceto quando coibido pelo Príncipe ou pelo Senescal.

8 – Nenhum membro deve chamar atenção externa para o Elísio, logo um membro que não estiver devidamente apresentável pode ter negada à sua entrada.

9 – A estadia no Elísio poderá ser de no máximo 5 meses. Neste periodo o Zelador é inteiramente responsável pelas acomodações e alimentação do Visitante. Membros residentes de Lisboa podem permanecer por tempo indeterminado.

O Zelador pode alterar ou incluir novas regras se assim for preciso. Previamente autorizado pelo Príncipe Alfonso A. Ascolani.